sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Evolução do Celular


Várias fabricantes fizeram testes entre o ano de 1947 e 1973, contudo a primeira empresa que mostrou um aparelho funcionando foi a Motorola. O nome do aparelho era DynaTAC e não estava a venda ao público (era somente um protótipo). O primeiro modelo que foi liberado comercialmente nos EUA (alguns outros países já haviam recebido aparelhos de outras marcas) foi o Motorola DynaTAC 8000x, isso ainda no ano de 1983, ou seja, dez anos após o primeiro teste realizado.
A primeira geração da telefonia celular se iniciava com celulares não tão portáteis, tanto que a maioria era desenvolvida para instalação em carros. A maioria dos celulares pesava em média 1kg e tinha dimensões absurdas de quase 30 centímetros de altura. Claro, isso era apenas o começo, sendo que a tendência era a redução no tamanho físico e o aumento de funções. O preço dos celulares evidentemente era astronômico, até porque, nem todo mundo tinha um carro para poder carregar estes “trambolhos”.

Logo no início da década de 90, as fabricantes já estavam prontas para lançar novos aparelhos, com um tamanho aceitável e um peso que não prejudicasse a coluna de ninguém. A segunda geração de aparelhos não traria apenas novos aparelhos, todavia também iria aderir a novos padrões de comunicação. Três tecnologias principais iriam imperar nesta época, eram elas: TDMA, CDMA e GSM. 

Sem dúvida, tudo estava o máximo para os consumidores, mas ainda faltava algo para que o celular ficasse completo: eram as cores. Os aparelhos com dispositivos monocromáticos simplesmente não transmitiam tudo o que nossos olhos podiam perceber. Logo as fabricantes introduziram visores com escalas de cinza, recurso que permitia distinguir imagens. Apesar disso, ninguém estava satisfeito, porque tudo parecia muito irreal.
Quando apareceu o primeiro celular com quatro mil cores, as pessoas pensavam que estava acabando o mundo, porque era uma tecnologia incrível para um aparelho tão pequeno. Não demorou muito para que os aparelhos ganhassem displays de incríveis 64 mil cores e logo apareceram os visores com até 256 mil cores — as imagens já pareciam reais e não havia como perceber a falta de cores. Obviamente, a evolução não parou e hoje os aparelhos possuem 16 milhões de cores, um recurso que é fundamental em aparelhos de alta resolução.

Com a possibilidade de visualizar imagens coloridas, não demorou nada para que os celulares ganhassem o recurso das mensagens multimídia, famosas MMS. As mensagens multimídia, a princípio, seriam úteis para enviar imagens para outros contatos, contudo, com a evolução do serviço, a MMS tornou-se um serviço que suporta até o envio de vídeos, é quase como enviar um email.
O que todos queriam, finalmente estava disponível nos celulares: a internet. Evidentemente, a internet que era acessada através de um celular não era nada parecida com aquela que as pessoas utilizavam nos computadores, no entanto, isso deveria evoluir muito em breve. Era necessário que os portais criassem páginas próprias para celular (as chamadas páginas WAP), com conteúdo reduzido e poucos detalhes.

Hoje em dia é comum os celulares possuírem suporte a reprodução de arquivos MP3, contudo, um dia isso já foi um grande luxo. Havia uma época em que esses arquivos nem existiam e as fabricantes de aparelho já cogitavam a ideia de incluir o suporte a reprodução de músicas. Demorou a chegar, mas ao que tudo indica, a função MP3 tornou-se um dos maiores atrativos nos celulares, porque simplesmente o consumidor gosta de possuir várias funções em um único aparelho.
Evidentemente algumas empresas não se restringiram a reprodução de arquivos MP3 e por isso adicionaram suporte a reprodução de outros tipos de arquivos de áudio — como o ACC e o WMA. Claro, também é impossível não lembrar de fabricantes que se deram ao luxo de adicionar equalizador, suporte a listas de reprodução, visualizações e a incrível capacidade de transmitir áudio para dois ou mais fones de ouvido.






Imagens de meios de comunicaçao e transporte:

meios de comunicação atuais:




meios de comunicação de antigamente:


o jornal é usado ainda hoje, mais com o avanço tecnológico ele não estao sendo mais usado como antigamente


meios de tranporte atuais:






meios de tranporte de antigamente:






Eduarda Kelly Medeiros


Evolução do telefone.


O telefone foi sem dúvida um dos mais importantes inventos do gênio humano.
O mundo jamais foi o mesmo depois que Graham Bell, em 1876, fez a sua primeira transmissão telefônica.
De lá para cá, embora os aparelhos de telefone tenham mudado, o conceito se mantém o mesmo, se comunicar.


Primeiro passo

Durante a Exposição do Centenário da Independência dos Estados Unidos, realizada em Filadélfia, em 1876, Alexander Graham Bell fez os primeiros testes com seu recém-inventado telefone recitando Shakespeare.

Terminal de parede em 1881

Menos de cinco anos após a patente do telefone por Bell, que inaugurou a Bell System - empresa de telefonia que viria a ser a base da atual corporação AT&T, maior operadora telefônica dos EUA - a Ericsson já tinha terminais de parede como esse  funcionando pela Europa.

Telefone doméstico em 1892

Desenvolvidos ainda para um restrito público que tinha acesso a linhas telefônicas, os primeiros aparelhos domésticos surgiram na década de 1890.
 Este modelo, conhecido popularmente como "Pé de Ferro", tinha o alarme de chamada localizado na parte inferior do aparelho, além da manivela que fornecia energia.

Modelo para casas em 1893

Assim como o antecessor, este modelo de 1893 tinha a manivela para o fornecimento de energia, mas contava com um acabamento muito mais refinado em seu corpo de madeira.

Telefonista em 1897

Mesmo antes da virada para o século XX, começou o sistema de centrais telefônicas.
 Telefonistas trabalhavam em terminais telefônicos como este, instalado pela Ericsson, com capacidade para interligar 25 linhas.

Nascimento do clássico

Em 1931, de olho no crescente mercado doméstico, a Ericsson apresentou o seu telefone de "Bakelite", que se tornou um clássico e foi copiado pela maioria dos aparelhos da época, até o final do século XX.
Além da simplificação do design, com seu fone apoiado no corpo preto, a novidade tinha funções que filtravam os sons captados durante as ligações.

W48, o elegante da Siemens

Usado com freqüência em filmes de detetives, o W48, da Siemens, apresenta um design extremamente conhecido, com seu corpo inteiramente preto e seu grande teclado giratório.

O popular Diavox

Outro modelo bastante popular de telefone foi o Diavox, da Ericsson.
 Foram os primeiros modelos que trocaram o disco por teclas e suportavam pulso ou tom.

O nacional Multitel

Baseado no clássico modelo desenvolvido pela Ericsson e Siemens, o telefone da empresa brasileira Multitel trazia o teclado giratório e podia ser comprado na cor verde.

Telefone sem fio.

Pe. Landell de Moura testa seus inventos e registra no Serviço de Patentes dos Estados Unidos - U.S. Patent Office, três inventos originais: "Um transmissor de ondas", um tipo especial de "telégrafos sem fios" e um modelo pioneiro de "telefone sem fios". 

Redes de transporte e comunicação


Uma rede de transporte é um conjunto interligado de rotas específicas, onde circulam transportes. Estas redes (em estudos matemáticos também conhecidos por grafos) são constituídas por um conjunto finito de nós e arcos. Os nós são geralmente os pontos de maior relevância da rede, sendo as ligações entre os nós feitos pelos arcos. (Novaes, 1989, p. 20).
Existem várias redes de transportes, tais como:
§  Rede urbana – rede localizada num meio urbano ou citadino (ex: estrada local);
§  Rede rodoviária – rede de longo percurso (ex: auto-estrada);
§  Rede ferroviária – rede de caminhos-de-ferro (ex: linha de alta velocidade (TGV);
§  Rede aérea – rede de transportes aéreos (não existe delimitação das vias neste caso, pois o espaço aéreo não restringe a circulação dos transportes a um local exato).

Redes de comunicação

Sistemas em que um conjunto de dispositivos, enlaces de comunicação e pacotes de software permitem que as pessoas e equipamentos possam trocar informações.
·         Telegrafo de Morse (1830)
·         Linhas Telefônicas ponto a ponto, Graham Bell (1876)
·         Linhas comutadas por operadores humanos (século XIX)
·         Linhas comutadas por dispositivos eletromagnéticos (anos 90 do século XIX)
·         Estação de comutação computadorizada (anos 70 do século XX)
                                     Publica ou privada de telefonia, wired ou wireless.
                                     Privada de TV a cabo
                                     De comunicação por satélite
                                     Publica ou privada de pacotes/quadros/células...  

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Evolução dos meios de comunicação.


O homem começou a sentir a necessidade de comunicar-se desde que começou a viver em sociedade, fosse para alertar sobre alguma coisa ou expressar sua cultura ou sentimento.
Neste artigo, para ficar mais fácil a compreensão, há a divisão da evolução em Pré História e História. Eis a divisão:
Todas as datas que sabemos sobre a evolução da comunicação são datas presumidas, sem muita exatidão, mas é necessário afirmar que ela sempre existiu, e acompanhou a evolução biológica do homem.
Pré História: é toda forma de civilização anterior à invenção da escrita, e ela data de aproximadamente 500.000 A.C., e podemos subdividi-la em:
Paleolítico e Mesolítico de 500.000 A.C. à 18.000A.C. Foi quando o homem começa a dominar a natureza, fabricar utensílios, usar trajes para se proteger do frio, usar o fogo e, dentre outras coisas, desenvolver a linguagem para se comunicar. Nesse processo, inicia-se o que hoje conhecemos como pinturas rupestres, ou seja, desenhos feitos em cavernas ou pedras para conseguir expressar-se.
Neolítico de 18.000 A.C à 5.000 A.C. O homem passou a viver em grupos maiores, as habitações passaram de cavernas à casas construídas por ele próprio, os trajes eram feitos por tear, e a comunicação passou a ser expressa através da técnica de gravar  o cotidiano em ossos, pedras e madeiras, assim como apareceu a modelagem em argila.

Idade dos metais de 5.000 A.C à 4.000 A.C. É assim denominada  porque o homem começou a utilizar cobre, ferro e bronze no seu dia a dia; as civilizações viram centros urbanos e o homem descobre a importância de se desenvolver perto de rios. Os seus meios de locomoção também se desenvolvem, porém o meio de comunicação continua o mesmo. 

A transição da Pré-história para a História se dá no final da Idade dos Metais, que foi por volta de 4.000 A.C. Os historiadores aceitam como certo o aparecimento da escrita na Mesopotâmia e no Egito.
Agora chegamos a História que é assim denominada, pois nessa Era temos arquivos que registram e datam os acontecimentos. Através dessa época é que temos uma real noção de como o homem vivia e se comunicava, o que pensava e o que sentia em relação ao mundo ao seu redor. 

Se o surgimento da escrita marca o início da história, a invenção da técnica de imprimir ilustrações, símbolos e a própria escrita, promove a possibilidade de tornar a informação acessível à um número cada vez mais crescente de pessoas, alterando assim o modo de viver e de pensar de uma sociedade.

Passamos por grandes invenções, como jornal que data o seu primeiro exemplar de 59 A.C., em Roma, por Julio César, com o intuito desejado de informar o público sobre os mais importantes acontecimentos sociais e políticos e que, até hoje, tem, praticamente, a mesma função. O primeiro exemplar de jornal produzido e impresso no Brasil foi no dia 10 de setembro de 1808.

Mas o homem ainda conseguiu inovar a disseminação de idéias com a invenção do rádio, com sua primeira transmissão datada de 1.900, que foi um marco na história, pois ao contrário do jornal, as ondas do rádio tinham um alcance e velocidade muito superiores.

O passo seguinte foi o surgimento da televisão, em 1924, que era a junção dos componentes gráficos de um jornal, como imagens e figuras, com os componentes de áudio do rádio, a fala, sendo assim possível ver imagens em movimento juntamente com o áudio.

Observando uma rápida síntese, temos um processo crescente onde o homem desenvolveu a pré-escrita, a escrita, o papel, as impressões manuais e as mecânicas, sendo assim possível a informação cruzar grandes distâncias geográficas, culturais e cronológicas. Passamos pelos meios de comunicação como jornais e revistas, rádio e televisão, tendo atingido a nossa época, que podemos chamar de Era da Tecnologia e da Informação.

Na era da Tecnologia o computador é o carro chefe, pois no início, em 1943, ele era uma máquina gigantesca, de cálculos, que ocupava uma sala inteira, passando por transformações, e, em 1971, surgiu o primeiro micro computador.


Desde então o homem não teve limites para sua evolução, saindo dos computadores gigantescos chegando aos computadores portáteis e até os de mão, que não são somente máquinas de cálculo e sim abrangendo as mais variadas funções.
Andando lado a lado com a evolução dos computadores, está a Internet, que nem sempre fora da maneira que a conhecemos, na verdade, ela foi desenvolvida, em 1969, para fins militares, na época da Guerra Fria, e não passava de um sistema de comunicação entre as bases militares dos EUA, e tinha o nome de ArpaNet.
Com o fim da Guerra Fria, o sistema tornou-se praticamente desnecessário para fins militares, que os mesmos resolveram dar acesso ao público, e foi em 1971 que ela passou a ser usada por acadêmicos e professores universitários, principalmente nos EUA, onde os mesmos trocavam pensamentos e mensagens, passando a ser denominada como Internet. A disseminação e a popularização da rede se deram no ano de 1990, tornado-se gradativamente no que conhecemos, e hoje, em 2011, esse mundo que até então era paralelo, tornou-se indispensável para nossa vida, pois estar conectado à rede mundial é uma fonte de conhecimento, interatividade, diversão e acima de tudo, de comunicação.





Camila Schmitz Besen, Karla Beatriz Radtke e Eduarda Kelly Medeiros

quarta-feira, 17 de agosto de 2011









A evolução dos meios de transporte.


A evolução dos meios de transporte.
Carroça: É um meio de transporte que antecede ao advento dos veículos a vapor. Movida por tração humana ou animal, a carroça era o meio de transporte mais utilizado para os deslocamentos de carga de um lugar a outro. Hoje em dia, é pouco comum o uso de carroças no trânsito de grandes centros urbanos. As carroças são utilizadas mais freqüentemente no meio rural. Os principais animais usados como tração são cavalos, burros, bois e jegues.
Caravela: A caravela foi uma embarcação criada pelos portugueses e usada por eles e também pelos espanhóis durante a Era dos Descobrimentos, nos séculos XV e XVI. A caravela foi aperfeiçoada durante os séculos XV e XVI. Tinha inicialmente pouco mais de 20 tripulantes. Era uma embarcação rápida, de fácil manobra, capaz de bolinar e que, em caso de necessidade, podia ser movida a remos. Com cerca de 25 m de comprimento, 7 m de boca (largura) e 3 m de calado deslocava cerca de 50 toneladas, tinha 2 ou 3 mastros, convés único e popa sobrelevada. As velas latinas (triangulares) permitiam-lhe bolinar (navegar em ziguezague contra o vento).
Bicicleta: É um veículo com duas rodas presas a um quadro, movidas pelo esforço do próprio usuário (ciclista) através de pedais. Foi inventada no século XIX na Europa. Com cerca de um bilhão de unidades em todo o mundo, a bicicleta é usada tanto como meio de transporte no ciclismo utilitário e para competições desportivas de ciclismo.
Automóvel: A auto-locomoção de veículos já havia sido demonstrada em 1769 por Nicolas Cugnot, na França, ao utilizar um motor a vapor para movimentar um veículo. No entanto, só com a introdução do motor de combustão interna a quatro tempos a gasolina em 1885, inventado por Karl Benz, na Alemanha, é que se começou a considerar a viabilidade de um veículo auto-propulsionado que oferecesse as condições já mencionadas. A patente desta invenção data de 29 de Janeiro de 1886 em Mannheim. Contudo, apesar de Benz ser creditado pela invenção do automóvel moderno, muitos outros engenheiros, também alemães, pesquisavam simultaneamente sobre a construção de automóveis. Em 1886, Gottlieb Daimler e Wilhelm Maybach, em Estugarda, patentearam a primeira motocicleta, construída e testada em 1885 e, em 1886, construíram a primeira adaptação da carruagem para o transporte automóvel. Em 1870, o germano-austríaco Siegfried Marcus construiu uma carroça motorizada que, contudo, não passaria da fase experimental.
Décadas mais tarde, Henry Ford passaria a fabricar automóveis em série, destacando-se o Ford T, fabricado de 1908 a 1927, cujas vendas ultrapassaram os 15 milhões de unidades.
Motocicleta: O motociclo, ou motocicleta (também conhecida simplesmente por moto ou ainda mota) é um veículo de duas rodas com um motor que propicia sua auto-locomoção capaz de desenvolver velocidade de cruzeiro com segurança e conforto. É um meio de transporte bastante utilizado devido ao mais baixo consumo de combustível e por ter um preço mais acessível que a maioria dos automóveis. Entretanto, há motos que consomem mais combustível do que muitos automóveis, variando, entre outros fatores, com a cilindrada do motor.
Avião: Desde os tempos mais remotos o homem sempre desejou poder voar. Diversos estudiosos pensaram de forma exaustiva, formas de alcançar esta grande realização. Leonardo da Vinci, por exemplo, desenvolveu um protótipo de um avião no século XV.

Após o homem conseguir voar com uma aeronave mais leve que o ar - os balões - o grande desafio era desenvolver algo mais pesado que o ar e que pudesse voar através de meios próprios.

Em 1883, John J. Montgomery desenvolveu um planador, porém a invenção era capaz de voar apenas de cima para baixo e somente por meio da força do vento.

O avião propriamente dito surgiu no início dos anos noventa. É aí que entra a maior polêmica dessa história. Quem inventou o avião: os irmãos americanos Wilbur e Orville Wright ou o brasileiro Santos Dummont?

Pode ser novidade para os brasileiros, mas na maior parte do mundo os créditos de pai da aviação não são de Dummont, mas sim de Wilbur e Orville Wright.

Em 1903, eles conseguiram voar em um avião. Porém, aí está o detalhe da polêmica: eles voaram com o auxílio de uma catapulta, uma espécie de instrumento para se obter impulso. Além disso, não houve testemunhas creditáveis (quatro salva-vidas e um garoto).

Posteriormente, em 1908, Santos Summont voou com o 14Bis pelas ruas de Paris sem o auxílio de nenhum instrumento, fato que foi oficializado e testemunhado por inúmeros moradores da capital, além da imprensa francesa.

Alguns críticos dizem que pelo fato da invenção dos americanos voar com o auxílio de catapultas, não se pode considerar que se tratava de um avião, já que o que vale é o fato da máquina alcançar e manter o vôo próprio. Para outros, o importante é a capacidade do vôo, visto que caças militares também utilizam catapultas, porém não deixam de ser aviões. Porém neste caso, os especialistas falham ao esquecer que caças militares utilizam catapultas apenas para reduzir o comprimento da pista utilizada, e também que eles continuam o vôo após a utilização das catapultas, fato que não acontecia com o avião dos irmãos Wright, que era obrigado, após um impulso, a voltar ao chão.

                                     Rafaela Sousa e Camila Besen